Minha experiência com a brincadeira do compasso

sábado, maio 21, 2022

Este é um blog de espiritualidade e de muitas pessoas que possuem curiosidade a cerca do mundo espiritual, então cá estou eu para contar algumas das minhas "aventuras" (para não dizer loucuras) espirituais.

 
Por que NÃO FAZER a brincadeira do compasso! Conto real sobre uma experiência sobrenatural com o jogo



Essa é uma história real! Isso acontececeu comigo e trouxe esta história aqui para alertar as pessoas os perigos de se mexer com energias desconhecidas e principalmente com espíritos.


Atenção: alerta de história de terror macabra! Se você tem medo de fantasmas, não leia essa história à noite.


Isso foi em 2012, eu tinha uns 16 anos quando eu comecei a mexer com magia e descobrir o mundo da espiritualidade. Obviamente, adolescentes são tomados pelas energias da cursiosidade e da rebeldia e comigo não foi diferente, é claro!

Um belo dia eu estava na minha casa antiga, no antigo prédio que eu morava com meus pais, e estava sozinha, mais ou menos umas 16h da tarde. Resolvi eu plena e bela fazer o que? Isso mesmo, o jogo do compasso. Tanta coisa pra fazer né criança...

Para quem não sabe, o jogo do compasso é uma espécie de "brincadeira" semelhante ao jogo do copo ou o famoso tabuleiro de Ouija. Você desenha um círculo com todas as letras do alfabeto, números de 0 a 9, as palavras "sim" e "não" e o "sair".

Para a brincadeira funcionar, você precisa de alguma coisa que sirva de pêndulo, por isso, usamos o compasso, abrimos ele e seguramos na ponta do compasso com o dedo apoiado levemente e, ao começar as perguntas, o compasso começa a mexer sozinho.

Pois eu bela e plena peguei o compasso, sentei no chão, desenhei o círculo na folha do caderno e comecei a perguntar para o possível "espírito" que estivesse lá, e como um milagre respondeu que SIM! E assim, eu tava me cagando de medo, não pense que não estava, mas eu perguntei o nome dele e não me recordo o que saiu, porque eu tava muito nervosa ao ver o compasso mexer sozinho.

Perguntei a idade, ele disse que estava na faixa de uns 52 anos. Aí eu não me lembro mais do que ele respondeu. Só sei que eu me lembro que naquele momento houve um apagão, isso mesmo um blackout! Não sei como isso aconteceu, até porque eu morava próximo a dois hospitais particulares que obviamente funcionam 24h por dia.

E juro pra vocês, nunca eu tinha presenciado um apagão naquela região, morei ali desde que nasci, nunca, isso mesmo NUNCA tinha acontecido um blackout, justamente pelo sistema de energia da região ser bem robusto.

Aí a situação começou a ficar muito séria. O que era uma brincadeira começou a virar uma tortura. E claro, eu já sabia das regras do jogo. Eu não poderia sair simplesmente correndo e largar o espírito lá. Eu tinha que pedir pra sair.

Ainda no "escuro" (e agradecendo muito por ter feito aquilo de dia) eu pedi ao espírito que eu pudesse sair, j que eu estava desconfortável, agradeci ao espírito e ele disse NÃO.

Aí eu falei, puta merda tô ferrada. E agora? Ele não quer deixar eu sair. Aí foi o momento em qual veio a parte mais assustadora da minha vida: eu ouvi 2 vezes o nome CAROL. E ele apontou para esse nome no compasso.

Neste momento eu já sabia que tinha perdido o controle da situação completamente, uma vez que este é o nome da minha irmã, não necessariamente escrito assim, mas é o nome dela.

Eu gelei. E comecei a fazer uma oração (na época eu ainda era cristã). Fiz a oração (rezei um credo) e depois pedi novamente para o espírito para sair. Ele disse SIM!

Ufa, eu tinha me livrado dele, aí eu acalmei os nervos um pouco, segurei a bíblia fortemente como se ela fosse a minha vida e amassei o papel com o jogo.

Joguei no lixo do lado de fora porque meu medo era tão grande que eu fiquei completamente transtornada. Aí começou o inferno.

Na semana seguinte ao jogo, lembro que isso foi em outubro, encontrei uma grande amiga, chamada Caroline, era um ser humano puro, um amor de pessoa.

Ficamos absolutamente uma tarde inteira conversando e nos despedimos no final da tarde. Voltei para casa.

Passou 7 dias e a notícia que me destruiu veio. Ela foi morta no sábado, 7 dias depois de eu ter conversado com ela. Eu gelei, quando recordei do jogo, me senti péssima, horrível, senti como se eu tivesse sido culpada pelo que aconteceu. Isso até hoje me assombra um pouco, porque não sei dizer se foi uma premonição, uma maldição ou uma previsão.

Eu tenho muita facilidade com previsões e premonições, mas essa foi de longe a mais assustadora de toda a minha vida. Eu sei que depois disso, nunca mais mexi com jogos de espíritos e até hoje, mesmo sabendo e entendendo como funcionam as energias, não gosto de mexer com espíritos.

Eu sei que depois deste dia, minha mãe presenciou algumas atividades paranormais dentro de casa. Ela dizia ver vultos, ouvir passos e sentir cheiros estranhos dentro de casa, mas aí que tá, nunca falei para ela sobre o que eu fiz naquele dia por medo do que poderia acontecer.

Eu simplesmente guardei para mim como uma experiência assustadora e solitária de uma premonição nada agradável. Foi péssimo e até hoje tenho trauma disso.

Já tinha jogado outras vezes, com amigos, mas nunca tínhamos perdido o controle da situação. No final deste ano, a gente se mudou para uma outra casa e aparentemente, a energia da minha familia começou a desandar um pouco. Meus pais brigavam muito, tivemos momentos de muita turbulência depois deste ocorrido.

Mas hoje já retomamos o controle e como sei manipular energias densas, isso não me assusta mais, porém de qualquer forma, evite fazer esse tipo de atividade dentro de casa. NUNCA, JAMAIS faça isso sozinho, você nunca sabe com o que está mexendo...

Falo por experiência própria. E esse foi o conto de hoje, tenebroso... Um pouco triste, não nego... Você já viveu uma experiência sobrenatural? Como foi? Conte aqui embaixo nos comentários, gosto de ler relatos sobrenaturais...

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📝 Postado por Gabi

Sou a fundadora deste cantinho especial chamado Grymora, desde 2020. Taróloga e bruxa natural apaixonada pelo mundo da escrita desde 2008.



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